| O intestino da vítima estava obstruído com mais de 9kg de fezes. Foto: Reprodução/21WFMJ/via R7 |
James Stewart, de 41 anos, faleceu no último sábado (15) em circunstâncias chocantes após passar cerca de um mês sem conseguir evacuar. A morte ocorreu em Ohio, nos Estados Unidos, onde Stewart residia na casa de apoio Clear Skies Ahead devido a suas deficiências intelectual e física.
A informação, veiculada pelo jornal The Sun, destaca que a família de Stewart entrou com um processo contra a instituição, alegando que sua morte era "totalmente evitável".
Stewart possuía um histórico de constipação e estava tomando medicações que, segundo relatos, agravavam seus sintomas. No entanto, o processo judicial aponta que, mesmo após James se queixar de dores abdominais, os funcionários da casa de apoio teriam ignorado seus apelos.
De acordo com a ação legal, o inchaço do estômago de Stewart era "visível" e "perceptível mediante qualquer inspeção razoável", sinalizando uma emergência que não foi tratada.
Um funcionário relatou que, no dia anterior ao falecimento, James chegou a tentar ir ao banheiro, mas não conseguiu evacuar. Horas depois, ele foi encontrado inconsciente em seu quarto.
Ele foi declarado morto no hospital pouco tempo depois. A equipe de paramédicos que o atendeu teria constatado que havia, chocantemente, aproximadamente 9 quilos de fezes acumuladas no intestino de James Stewart.
Matt Mooney, advogado da família Stewart, criticou veementemente a negligência da instituição. "Eles deveriam estar prestando muita atenção para saber se James estava evacuando, e simplesmente não estavam. Isso era algo que estava no radar deles. Eles sabiam disso. Ainda assim, não estavam prestando atenção," declarou Mooney.
Fonte: noticias.r7.com